No final da manhã, deste domingo, 02/06, por volta das 11h, Manaus perdeu, após uma parada cardiorrespiratória, um dos seus maiores defensores, morreu Joaquim Marinho, 76, conhecido carinhosamente pelos amigos como “KIM”. O falecimento ocorreu na sua residência.
Ele nasceu no 1º de maio de 1943, na cidade de Porto, em Portugal, porém, foi em Manaus que ele viveu por mais de 60 anos, e fez história, deixando um enorme legado cultural para cidade e o Amazonas.
“… Minha Mulher e companheira de mais de quarenta anos, D. Silene, a mãe das minhas filhas Patrícia e Cristina e avó dos meus netos Gabriela e Luís Henrique, numa das mais de mil buscas incessantes de coisas para jogar fora, da casa de um milhão de coleções, me acha o projeto e os textos de amigos meus, de infância, juventude e adolescência, até da atual “senilidade”, para poder trazer a todos as boas brigas, que todos temos de encampar. Merecemos continuar a ser a cidade sorriso, e mesmo com tantos milhões de carros, ar-condicionados e toneladas de asfalto para atender os quase dois milhões de habitantes, nos dias de hoje, temos de preservar a floresta, os rios, os animais e a nossa gente, sem intervenções estrangeiras…”. Trecho da apresentação do livro MANAUS, MEU SONHO – Joaquim Marinho, publicado pela editora Valer em 2011.
Despedida
O velório será realizado no Salão Nobre do Palácio Rio Negro, na avenida Sete de Setembro, Centro, a partir das 20h de hoje. O sepultamento será nesta segunda-feira, 03/06, a partir das 16h, no cemitério São João Batista.
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