Manaus,28 de setembro de 2024

Roberto Cidade e Maria do Carmo trocam farpas sobre Fake News

O deputado estadual e candidato a prefeito de Manaus, Roberto Cidade (União Brasil), afirmou que protocolou nessa quinta-feira (26/9) uma denúncia na Polícia Federal sobre ataques que vem sofrendo de adversários. Cidade disse que há “criminosos” disseminando vídeos com fake news pelo WhatsApp.

Em vídeo divulgado nas redes sociais, Cidade alega que os “criminosos” utilizaram números de celulares com prefixos de outros países, como da Índia, “para espalhar informações caluniosas e injuriosas”.

“Pessoal, eu acabo de fazer uma denúncia na Polícia Federal contra um crime grave. Eu estou sendo vítima de fake news. Meus adversários têm espalhado uma quantidade gigantesca de mentiras contra mim. Usam robôs com mensagens vindas até da Índia para enganar vocês. Tudo pago sabe Deus como”, declara o candidato.

Roberto Cidade diz que, por coincidência, “os ataques são os mesmos utilizados por um candidato que já foi condenado pela Justiça por espalhar exatamente fake news na internet”.

No dia 17 de setembro, O TRE (Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas) manteve decisão judicial que ordenou a exclusão de vídeo do candidato a prefeito Capitão Alberto Neto (PL) no qual responsabilizava Roberto Cidade pelo aumento de impostos no Estado. A juíza Mara Elisa Andrade rejeitou recurso de Alberto Neto para derrubar a decisão.

Maria do Carmo também vao à PF

Em um vídeo publicado no Instagram, Maria do Carmo Seffair (Novo), vice na chapa de Alberto Neto, rebateu Roberto Cidade e disse: “Eu tenho o tempo todo postado nas minhas redes vários vídeos falando, criticando, não só do candidato Roberto Cidade como outro também. Eu não me escondo atrás de pseudônimos, eu não me escondo de ninguém. O que eu quero falar, eu falo na lata, até porque a gente tem que botar a cara quando a gente quer falar a verdade”, disse a candidata.

Maira do Carmo Seffair falou ainda sobre os vídeos que foram publicados por ela nas redes sociais e disse que também vai à PF para saber quem está realizando os disparos em massa.

“Então deixa eu dizer para ele que se ele foi para Polícia Federal, eu também vou. Porque eu faço questão de saber quem foi. Eu não me escondo não. Eu tenho endereço, eu tenho CPF e eu assumo tudo o que eu faço”, concluiu Maria do Carmo.

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