Nesta quarta-feira (24/1), o novo presidente da Argentina, Javier Milei, enfrenta a primeira paralisação geral desde que assumiu o governo, em dezembro. A paralisação, com o lema “o país não está à venda”, foi convocada pela Confederação Geral do Trabalho (CGT), a maior central sindical do país e deve durar pelo menos 12 horas.
A Confederação de Trabalhadores Argentinos (CTA), segunda maior central sindical, também aderiu, assim como setores do peronismo.
Trabalhadores do transporte aéreo anunciaram adesão ao movimento, o que causou o cancelamento de voos programados, entre eles 33 voos da Gol e da Latam, impactando turistas brasileiros e argentinos. Bancos não devem funcionar.
Ônibus, trens e metrô devem operar até as 19h, e então parar até a meia-noite, para que as pessoas consigam chegar às manifestações programadas. Caminhoneiros também aderiram ao movimento.