Manaus,6 de outubro de 2024

Novo diretor do Inpa em Manaus é definido por Lula

O professor Henrique dos Santos Pereira foi designado pelo presidente Lula como o novo diretor do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), que tem sede em Manaus. A nomeação, assinada pelo ministro Rui COAna Silva, foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) de quinta-feira (16/11).

Henrique é especialista em Botânica e membro ativo da Academia Brasileira de Ciências Botânicas. O recém-nomeado líder possui vasta experiência nas áreas de Botânica e Conservação Ambiental, destacando-se em tópicos como pesquisa em biodiversidade, restauração de ecossistemas costeiros e educação ambiental.

A seleção para a direção do Instituto passou por um rigoroso processo conduzido por uma comissão de busca composta por renomados cientistas indicados pela Ministra do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, Luciana Santos. Além de Henrique, outros três candidatos estavam na disputa pela posição. Após a análise da comissão, três nomes foram selecionados, e uma lista tríplice foi encaminhada à ministra.

Henrique dos Santos Pereira é graduado em Ciências Biológicas pela Universidade Federal da Bahia (1990), mestre em Ecologia pela Universidade Estadual de Feira de Santana (1996) e doutor em Botânica pela Universidade de São Paulo (2002). Ele é professor titular e Coordenador de Pesquisa do Instituto de Estudos Ambientais da Bahia.

O profissional atua como consultor especializado na Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) e como consultor técnico da Agência Nacional de Meio Ambiente (ANMA). Além disso, Henrique é pesquisador visitante do Instituto de Pesquisas da Mata Atlântica e professor convidado da Universidade Federal de Sergipe. Ele também desempenha o papel de Secretário Executivo da Sociedade Brasileira de Botânica.

Henrique dos Santos Pereira, membro titular da Academia Brasileira de Ciências Botânicas, é representante da UFBA no Conselho Estadual de Meio Ambiente da Bahia e participa ativamente do Comitê Científico para a Conservação da Mata Atlântica. Sua expertise abrange áreas como ecologia vegetal, restauração florestal e sustentabilidade ambiental.

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