O advogado que defendia o tenente-coronel Mauro Cid deixou a defesa do militar que está preso. Ele é suspeito de esquemas de desvio e venda de joias recebidas pela Presidência e adulteração de certificados de vacina.
De acordo com informação do Uol, a razão pela qual o advogado Bernardo Fenelon deixou a defesa de Mauro Cid não foi divulgada. Contudo, ainda não há informações sobre quem assumirá a defesa de Cid.
Desse modo, a saída do advogado ocorre após novas revelações sobre a participação de Cid em esquema de desvio de joias da Presidência.
Como resultado, é o segundo advogado a deixar a defesa de Cid. Antes de Fenelon, o criminalista Rodrigo Roca, próximo do clã Bolsonaro, também atuou na defesa do ex-ajudante de ordens e saiu do caso, alegando razões de foro profissional.
Em suma, segundo a PF, Cid vendeu dois relógios de luxo em junho de 2022, nos EUA, por US$ 68 mil.
Ainda conforme a publicação, os objetos haviam sido presenteados ao Brasil. Os valores foram depositados na conta de seu pai no exterior, o general Cid, mostrou a investigação.