O vereador Dr. Daniel Vasconcelos (PSC), atual presidente da Comissão de Saúde da Câmara Municipal de Manaus (CMM), presidiu, nesta terça-feira (6/12), a primeira Audiência Pública sobre o Terceiro Setor, abordando o tema: O enfrentamento do Terceiro Setor diante da Pandemia de Covid-19. A audiência ocorreu na sede da CMM.
De acordo com o parlamentar, a audiência pública permitiu reforçar a importância da atuação das entidades do terceiro setor e discutir demandas que afetam diretamente a sociedade. “Fico honrado em poder ouvir um pouco do trabalho dessas instituições, que exercem um trabalho extraordinário em Manaus. Com toda a certeza, é preciso reconhecer a missão deste seguimento, e prestar o apoio necessário,” disse.
Na ocasião, Dr. Daniel Vasconcelos ainda destacou as ações do terceiro setor durante a Pandemia de Covid-19.”Durante a pandemia, vimos o sofrimento de milhares de pessoas e, graças a Deus e a generosidade dessas instituições, essa dor foi amenizada”, reforçou o vereador.
Segundo a presidente do Instituto Social Ingrid Guilherme, Dr. Rosália Argelim, que atua há nove anos com ações sociais em Manaus e outros nove municípios do Amazonas, a audiência pública foi um marco para as instituições. “Essa audiência pública significa uma renovação da organização do Terceiro Setor, representa uma união de forças, de presidentes de entidades, lideranças municipais e estaduais. O nosso objetivo é formar uma frente parlamentar na Câmara Municipal, que defenda nossos interesses”, disse.
Argelim agradeceu o apoio do vereador, que já se disponibilizou para articular a criação da frente parlamentar do Terceiro Setor na CMM. “Se não fosse através do vereador, teríamos que ir pelo Ministério Público, ou outro órgão estadual. E quando ele abriu as portas da Câmara, para nós foi uma grande vitória “, completou Rosália Argelim.
A primeira Audiência Pública na CMM sobre o Terceiro Setor contou com a participação de cerca de 170 pessoas, representantes das diversas entidades do segmento, entre associações e institutos de Manaus e do interior, além de indígenas Cacicas das etnias (Mura, Kokama e Baré) que também estão à frente de entidades, e representantes do Conselho Estadual do Terceiro Setor e da Ordem dos Advogados do Brasil, Amazonas (OAB- AM).