Manaus,22 de novembro de 2024

Secretário-executivo da Sejel articula candidatura

O secretário-executivo da Secretaria de Estado de Juventude, Esporte e Lazer (SEJEL), Raiderson Araújo, disse que somente será candidato se tiver aval do governador do Amazonas, Amazonino Mendes (PDT). Teco, como é conhecido no meio político, disse que a expectativa é tomar a decisão após o Carnaval.

A especulação sobre a sua permanência na secretaria começou depois que o próprio Teco publicou uma enquete em uma rede social, por meio da qual questionava a viabilidade para o seu nome como candidato nas próximas eleições em diferentes frentes.

Para o secretário, que também é secretário-executivo do PDT em Manaus, a enquete foi positiva, mas a decisão depende de uma articulação direta com o governador. “A minha avaliação é a mais positiva possível, dentro do estado de direito democrático, todos expressaram suas opiniões espontaneamente e me deixaram muito convicto de que hoje tenho aliados suficientes para ser candidato a deputado estadual ou Vereador na cidade de Manaus”, ressaltou.

Teco não descarta, inclusive, abandonar o PDT – partido de Amazonino -, para fazer voo solo. “Hoje não tem possibilidade alguma de eu ser candidato. Estou como secretário executivo da SEJEL e muito focado na missão que nos foi dada pelo governador Amazonino mendes. Porém já fui procurado por alguns partidos sim, dentre eles o PPS e o PMB, que me ofereceram a possibilidade de ser candidato, mas apesar de ter um trabalho consolidado na capital principalmente, eu escolhi seguir outro caminho. A não ser que o Governador determine que eu seja candidato”, disse.

A definição deverá vir após o carnaval e em parceria com o governador. “Se ele determinar eu serei candidato sim”, afirmou. Teco começou na política em 2006, no PMDB, e tem passagens pelo PCdoB e PMN.

Prazo para desligamento

O Governador Amazonino Mendes em entrevista ao Programa Roda Viva, da TV Cultura Amazonas, no dia 29 de dezembro de 2017, antecipou para o fim daquele ano a saída dos seus colaboradores de 1º e 2º escalão que pretendiam ser candidatos na eleição de 2018, a fim de manter a continuidade das ações governamentais sem que houvesse a interrupção das atividades na metade.

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