O médico-chefe da equipe cirúrgica do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), Claudio Birolini, afirmou, em coletiva nesta segunda-feira (14/4) que o problema não foi 100% resolvido e que “novas aderências vão se formar”.
“As aderências vão se formar, isso aí é inevitável. Um paciente que tem um abdômen hostil, por mais que você solte tudo, essas aderências vão se formar”, declarou o médico.
Nesse domingo (13/4), o ex-presidente foi submetido a uma cirurgia que durou 12 horas. O procedimento médico teve como objetivo liberar aderências intestinais e reconstruir a parede abdominal.