Com objetivo de aumentar a vazão e diminuir os impactos das chuvas, as obras de drenagens superficiais executadas pela Prefeitura de Manaus, por meio da Secretaria Municipal de Infraestrutura (Seminf), são programadas, rotineiramente, pelas equipes de obras do município, visando sempre os trabalhos de manutenção e prevenção de serviços básicos.
Nesta quinta-feira, 29/9, uma equipe com dez servidores de serviços básicos do distrito central conclui a desobstrução de bueiros, confecção de meio-fio e sarjetas na avenida João Valério, conjunto Vieiralves, bairro Nossa Senhora das Graças, zona Centro-Sul. Os serviços são realizados para que as águas corram fluentemente, e assim, a Seminf pode evitar o desanelamento de redes de drenagens e novos buracos na pista.
De acordo com o subsecretário de Serviços Básicos da Seminf, Efrain Aragão, não existe serviço pequeno ou grande na secretaria de Obras, sendo todas as manutenções necessárias. É importante manter as calçadas desobstruídas, o lixo descartado de forma correta, os estacionamentos de carros e veículos pesados fora das calçadas. São ações simples, que ajudam a logística da infraestrutura de qualquer município.
“A determinação do prefeito David Almeida é que a Seminf não meça esforços para corrigir os problemas de infraestrutura básica, e as drenagens superficiais estão dentro das nossas ações. Atuamos na recuperação de trechos com calçadas, desobstrução de bueiros, recuperação de tampas, reposição de gradis e limpeza de sarjetas e meios-fios. São ações simples, mas que, em dias de chuvas fortes, surtem um efeito gigante, pois cada sarjeta reconstruída, cada equipamento desobstruído, vai dar a vazão às águas e fazer com que as ruas não alaguem e evitar buracos nas vias”, explicou Aragão.
Todos os 17 distritos de obras da Seminf trabalham diariamente com obras preventivas. As equipes estão nos bairros da zona Sul, Centro-Oeste, Oeste, desobstruindo bueiros, usando hidrojatos e recuperando calçadas e meios-fios. O trabalho é programado semanalmente, seguindo sempre a ordem de criticidade de cada região.