Amazonino Mendes lidera a intenção de votos com 29,5%, e Wilson Lima tem 26,1%. Eduardo Braga aparece em terceiro com 17,3%.
Uma nova pesquisa eleitoral, divulgada nesta sexta-feira (03), aponta que a diferença entre o ex-governador Amazonino Mendes (Cidadania) e o atual governador do Amazonas, Wilson Lima (União), é de 3,4% nas intenções de voto. A avaliação do Instituto de Consultoria em Ensino e Pesquisa do Amazonas (ICEPAM) também apresentou o panorama da disputa presidencial, segundo a preferência dos amazonenses.
Para Governo do Amazonas, Amazonino Mendes lidera a intenção de votos no primeiro turno com 29,5%, e Wilson Lima ocupa o segundo lugar com 26,1% da intenção de votos dos eleitores. O senador Eduardo Braga (MDB) aparece como a terceira opção dos eleitores, ficando com 17,3% do intuito dos votos. Seguindo a ordem de classificação, aparecem o deputado estadual Ricardo Nicolau (Solidariedade) com 4,9%; a defensora Pública, Carol Braz (PDT) com 3,4%; e o ex-deputado federal Henrique Oliveira (Podemos), com 2,6%.
A pesquisa, que foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e recebeu a numeração AM-08346/2022, foi feita em Manaus e em sete municípios do Amazonas, sendo Itacoatiara, Manacapuru, Parintins, Coari, Tefé, Iranduba e Rio Preto da Eva, entre os dias 26 de maio e 1º de junho, e tem margem de erro de 2,23%, com intervalo de confiança de 95%. A mesma mostrou, ainda, que 10,9% não vota em nenhum dos nomes citados ou preferem votar nulo ou branco. Outros 5,3% não souberam responder.
Cenário presidencial
Conforme a pesquisa, o ex-presidente Lula aparece com 48,4% dos votos, e o presidente Jair Bolsonaro com 30,5% dos votos, ficando em segundo lugar no cenário avaliado.
Seguindo o ranking, Ciro Gomes (PDT) surge com 4,3% dos votos e Simone Tebete (PSDB) com 2,3%. A somatória dos dois é inferior ao percentual de eleitores (8,1%) que não votam em nenhum dos candidatos apresentados na amostragem ou preferem votar nulo ou branco. A pesquisa mostrou ainda que 6,4% dos eleitores não souberam dizer em que votar.
Fonte: Agência Brasil de Notícias