Para contrariar os vídeos que classificou como “maledicentes” contra sua gestão na Secretaria de Educação do Amazonas (Seduc) o secretário Luiz Castro fez um vídeo no qual esclarece a dispensa de licitação para merenda escolar.
“A verdade é outra. Nós trabalhamos com uma situação extremamente difícil com todas as licitações de merendas das escolas em tempo integral suspensas, com o risco de as crianças e adolescentes não poderem ter alimentação, o que obrigaria a Seduc a adiar o início das aulas, optamos portanto, por fazer contratos emergenciais”
Castro se apoia na Lei 8666 sobre licitações e contratos administrativos e explica que nos contratos estabelece preços mínimos e máximos a serem aceitos e na capital e interior o estado teve uma economia de mais de R$ 9 milhões com essas licitações em relação às anteriores.
“A decisão foi fundamental de garantir um preço razoável com qualidade” ao ressaltar o relatório positivo das escolas quanto às refeições.
O Tribunal de Contas do Estado recomendou dois meses para uma nova licitação, que já está em andamento, de acordo com o secretário.
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