O ex-titular da Secretaria Estadual de Educação e professor aposentado pela Faculdade de Direito da Universidade Federal do Amazonas (FD/Ufam), Lourenço Braga, foi empossado como sócio do Instituto Geográfico e Histórico do Amazonas (IGHA). O novo sócio ocupa a cadeira de número 55, cujo patrono é o professor Samuel Benchimol.
A atual presidente do IGHA, professora da Ufam Marilene Corrêa, abriu a solenidade de posse, em que foi acompanhada pelo orador, Robério Braga, e o Secretário Geral do Instituto, Geraldo dos Santos.
O reitor da Universidade, professor Sylvio Puga, disse que o novo sócio, professor Lourenço Braga deixou uma importante contribuição na Ufam quando foi diretor da FD, e lembrou que esteve à frente da antiga sede da FD, além de ocupar importantes cargos no âmbito estadual.
Para o reitor, no momento que o professor ascende ao IGHA, nada mais justo que também a Universidade preste homenagem ao professor Lourenço Braga por toda sua trajetória de vida dedicada à Educação, assim como em todas as frentes em que ele atuou.
“Nós nos congratulados como o Dr. Lourenço Braga, e entendemos que sua presença no IGHA é sem sombra de dúvida muito importante para a nossa Instituição”, completa o reitor Sylvio Puga.
Nesse momento importante de celebração, o professor Lourenço Braga acredita que a cerimonia de posse é um ato de generosidade dos sócios do IGHA, pois, considera-se um aluno a todos eles. “Minha inserção é de disposição para aprender e contribuir, não com os saberes que eventualmente possa ter, mas com a minha capacidade de aurir os conhecimentos que eles podem me transferir”, disse o professor Puga.
Merecimento
Para o Lourenço Braga, todos os que ocupam a função de sócios são muito respeitáveis e competentes. De acordo com ele, cada associado representa o que há de melhor na intelectualidade amazonense. “Estou ingressando no Instituto com a grande vontade de honrar a escolha, o que deixou bastante feliz”, declarou ele, ao destacar ainda a atual gestão da professora Marilene Corrêa pelo feito da preservação da História, do Patrimônio e da Memória da sociedade amazonense.
Segundo ele, a presidente conseguiu aproximar o Instituto da Sociedade, a partir da valorização dos saberes populares, considerado algo inédito. O professor elogiou a Marilene Corrêa e sua dedicação à ciência, além do seu reconhecimento internacional.
“Eu não acredito nas pessoas que dizem que sabem. As pessoas que dizem que sabem fecham diante de si a possiblidade de crescer. Eu aprendi que nós aprendemos a cada dia alguma coisa nova, e que a capacidade precisa estar na sensibilidade de fazer algo, beneficiar alguém. Quando nós conseguimos fazer isso, nós nos tornamos grande”, finalizou o sócio recém-empossado.
Com informações da assessoria
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