A saída de Hissa Abrahão da presidência estadual do Partido Democrático Trabalhista (PDT) em janeiro é certa pelo que se comentam nos bastidores da sigla.
O burburinho não é novo. Desde o início do segundo semestre do ano de 2018, com as inúmeras divergências declaradas em não querer Amazonino Mendes como o candidato do PDT ao governo até a sua saída para candidatura ao Senado sem o apoio do próprio partido, a troca do comando é cogitada.
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