Faltando pouco mais de duas semanas para a posse de Jair Bolsonaro (PSL) precisou resolver um conflito na lista de convidados para o dia 1º de janeiro, em Brasília.
Em uma postagem na tarde do domingo (16) em seu Twitter, ele confirma que não convidou os representantes de Cuba e Venezuela, Miguel Díaz-Canel e Nicolás Maduro: “Naturalmente, regimes que violam as liberdades de seus povos e atuam abertamente contra o futuro governo do Brasil por afinidade ideológica com o grupo derrotado nas eleições, não estarão na posse presidencial em 2019. Defendemos e respeitamos verdadeiramente a democracia”.
Entretanto, o chanceler venezuelano Jorge Arreaza exibiu os documentos diplomáticos recebidos como convite e afirmou que o presidente Maduro apesar de convidado, não tinha a intenção de estar presente.
A confusão aconteceu porque inicialmente Bolsonaro solicitou ao Itamaraty para convidar as autoridades sem exceção e depois o organizador da cerimônia de posse, Ernesto Araújo, tomou a decisão de retirar os dois nomes da lista, com a aprovação do presidente brasileiro.
Por isso, após enviar convite para todos os países amigos, com os quais o Brasil possui relações diplomáticas, Bolsonaro enviou novo comunicado “desconvidando” os representantes de Cuba e Venezuela.
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