Uma Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) proposta pelo Partido Socialismo e Liberdade (PSOL) com o objetivo de descriminalizar o aborto antes da 12ª semana de gestação causou polêmica entre alguns deputados na Câmara Municipal de Manaus (CMM).
Puxado pelo vereador Hiram Nicolau, um grupo de políticos da casa aprovou a Moção 099/2018 de repúdio a ADPF, que está em andamento desde maio de 2017, sob os cuidados da ministra do Supremo Tribunal Federal, Rosa Weber.
“O que o PSOL propõe é extremamente absurdo e totalmente inaceitável que uma atitude de tirar vidas não seja vista como um crime no nosso país. O aborto é um procedimento que traz inúmeros riscos à integridade física, psicológica e à vida das mulheres”, afirmou Hiram.
Os outros vereadores que posicionaram a favor da defesa da vida dos fetos foram os Chico Preto (PMN), Joana D’Arc (PR), Plínio Valério (PSDB), Dr. Ewerton Wanderley (PHS), Dr. Daniel Vasconcelos (PMN), Cláudio Proença (PR), Roberto Sabino (PHS), Raulzinho (DEM), Bessa (SD), Gilmar Nascimento (PSD), Prof. Samuel (PHS), Coronel Gilvandro Mota (PTC) e Joelson Silva (PSDB)
No próximo domingo (4), será realizado em Manaus o Ato Nacional em Defesa da Vida no Ventre, contra o aborto. Os manifestantes vão se reunir a partir das 7h30, na praça Domingos Russo, na avenida Djalma Batista.
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