Equipe Comun
Os professores da rede estadual de ensino estão irredutíveis nas negociações com o governo e na manhã desta segunda–feira (19) várias escolas ficaram sem aulas diante da paralisação de advertência feita pelos professores, após convocação da Associação Movimento de Luta dos Professores de Manaus (Asprom Sindical). A greve geral que está prevista para ser deflagrada na quinta-feira (22).
Em nota, a Secretaria de Estado de Educação e Qualidade do Ensino (Seduc) ainda não conseguiu estimar quantas escolas ficaram sem aulas, mas informou que respeita o direito de manifestação dos cidadãos e que o direito à data-base já foi garantido “As promoções por titulação, por grau de especialização, mestrado e doutorado, também foram concedidas. Por tudo isso que já foi garantido para a categoria a Seduc não entende o motivo das manifestações”.
Entretanto, os professores reivindicam o pagamento de um plano de saúde para a classe além de pedirem o aumento de 35% do salário e não de 8% como proposto nas negociações com o governo.
Entre as escolas que ficaram sem aulas estão o Colégio da Polícia Militar (CMPM), unidade Petrópolis.
Reivindicações
Na sexta-feira (16), os professores da rede estadual já haviam se reunido na Praça da Polícia, no Centro de Manaus, para definir se aceitava ou não a contraproposta do governo que acabou sendo rejeitada ao final da assembleia. Além do reajuste na data-base e do plano de saúde, a classe quer também reajuste no valor do vale-alimentação e transporte.
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