Laize Minelli
A manhã desta quarta-feira (28) começou agitada. Rodoviários, trabalhadores dos transporte alternativo e executivo fizeram manifestações em diferentes pontos, dificultando o trânsito na cidade.
O trecho ao redor do Terminal 1, na Constantino Nery, está interditado por conta da paralisação do transporte coletivo, onde os rodoviários enfileiraram os carros e ameaçaram não ter hora para voltar a circular.
A paralisação deixou milhares de pessoas impedidas de chegarem aos seus destinos, pois foram surpreendidas com a greve.
Os usuários que tem os coletivos como único meio de transporte ficaram nas paradas aguardando os ônibus voltarem a cumprir as rotas, o que só aconteceu por volta das 13h.
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O sindicato dos rodoviários e o Sindicato das Empresas de Transporte de Manaus (Sinetram), não se manifestaram sobre a situação.
Entretanto, uma coletiva está marcada para o início desta quarta (28), na convocação do presidente da classe, Givancir Oliveira, ele afirma que o motivo da parada seria o adiamento da audiência sobre o dividido da classe, que estava marcada para esta manhã, no Tribunal Regional do Trabalho (TRT), na Praça 14, “o dissídio dos rodoviários está há mais de um ano para ser julgado. Também foi motivo de muitas paralisações ao longo de 2017 a 2018. Esse ano foram seis paralisações pontuais, puxadas pela categoria, com a intermediação posterior do Sindicato”.
Policiais civis estão no local para dar mais segurança às pessoas que estão buscando rotas alternativas caminhando. Agentes do Instituto Municipal de Engenharia e Fiscalização de Trânsito (Manaustrans) também estão no local para tentar desviar os veículos para outras vias e dar mais fluidez ao trânsito na região central.
Alternativos e executivos
A manifestação dos motoristas de alternativos e executivos aconteceu na frente da sede da Prefeitura de Manaus, na avenida Brasil, bairro Compensa, por conta da suspensão de licitação para novos carros entrarem em circulação.
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